Plumen: o design chega às CFL
As lâmpadas CFL popularizaram-se no Brasil depois do apagão de 2001. Apesar do notável desempenho em termos de consumo, principalmente se comparadas com as tradicionais incandescentes, as compactas fluorescentes não conseguiram cumprir os vaticínios iniciais que as colocavam na hegemonia absoluta do mercado. A qualidade da luz proporcionada, o seu design questionável e, sobretudo, o advento da tecnologia LED pareciam condenar as CFL a uma mera etapa de transição na história da iluminação doméstica ou, quando muito, às franjas menos exigentes do mercado. Para reverter a situação e ganhar a confiança dos profissionais de iluminação (que mantiveram sempre uma indisfarçada distância face às espirais fluorescentes) as principais marcas investiram em tonalidades de luz mais “mornas” e em formatos que mimetizavam os bulbos tradicionais.
Um fabricante britânico foi agora mais longe e apresentou ao mercado a primeira CFL concebida por um designer. Depois de alguns anos de desenvolvimento a Hulger, em parceria com o estúdio de Samuel Wilkinson, deu à luz a Plumen, uma lâmpada destinada a uma produção em massa e que pretende, em um futuro próximo, ocupar um posição dominante nas prateleiras da IKEA, Home Depot ou, em português do Brasil, Tok&Stok e etna. A Plumen é uma lâmpada de 11W (iluminação equivalente à de uma incandescente de 60W) tem um tempo de vida estimado de 8 anos e custa, no Reino Unido, salgadas £20,00.
com informações de inhabitat
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